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11 de September de 2025A mamoplastia de aumento continua entre as cirurgias plásticas mais procuradas, e hoje a prioridade das pacientes é um resultado harmonioso, adaptado ao corpo e longe de exageros. Para isso, a escolha da prótese ideal vai muito além da preferência por um volume específico.
O cirurgião avalia medidas como base da mama, distância entre as aréolas, largura do tórax, elasticidade da pele e proporção corporal. Só então recomenda o volume adequado e o tipo de implante. Os modelos mais usados atualmente são os redondos e os anatômicos. Implantes redondos favorecem maior projeção no colo, enquanto os anatômicos imitam o formato natural da mama, com mais volume na parte inferior.
Outro fator decisivo é o perfil da prótese — baixo, moderado, alto ou extra-alto — que influencia na projeção e no quanto a mama ficará mais “para frente” ou mais distribuída. Já a posição do implante pode ser subglandular, submuscular ou dual plane, sendo esta última a mais escolhida por proporcionar naturalidade, menos incidência de rippling e bom suporte.
O resultado final depende também da técnica cirúrgica, da cicatriz escolhida e dos cuidados no pós-operatório. Hoje existem protocolos mais modernos que aceleram a recuperação e reduzem o desconforto nas primeiras semanas. O acompanhamento é essencial para evitar complicações e garantir um resultado estético de longo prazo.




